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Τι (ποιος) είναι Baldos - ορισμός
Baldos
FREGUESIA DO MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA, PORTUGAL
Baldos é uma freguesia portuguesa do município de Moimenta da Beira, com 4,16 km² de área e 201 habitantes (2011). A sua densidade populacional é 48,3 hab/km².
balda
s.f.
(-1789 cf. MS
1
)
1 ação habitual; defeito ou hábito arraigado; mania
sua b. é falar demasiado alto
2 -lud carta sem valor para o jogo ou o parceiro
±
às b. infrm. intensamente, muito
divertiu-se às b.
dar baldas P escusar-se
dar na b. de alguém P fraseol. descobrir o fraco de alguém
levar pela b. P pegar pelo ponto fraco
-etim fem. ligado a 2 balde e 1 baldo , todos ligados ao ár. batil 'inútil, vão'; ver 1 bald- -sin/var ver sinonímia de mania -hom balda(fl.baldar)
1 ação habitual; defeito ou hábito arraigado; mania
sua b. é falar demasiado alto
2 -lud carta sem valor para o jogo ou o parceiro
±
às b. infrm. intensamente, muito
divertiu-se às b.
dar baldas P escusar-se
dar na b. de alguém P fraseol. descobrir o fraco de alguém
levar pela b. P pegar pelo ponto fraco
-etim fem. ligado a 2 balde e 1 baldo , todos ligados ao ár. batil 'inútil, vão'; ver 1 bald- -sin/var ver sinonímia de mania -hom balda(fl.baldar)
Balda
f.
Defeito.
Mania.
Carta de jogar, que é inútil ou não serve ao naipe do parceiro.
Gír.
Algibeira de mulher.
(De baldo)
Defeito.
Mania.
Carta de jogar, que é inútil ou não serve ao naipe do parceiro.
Gír.
Algibeira de mulher.
(De baldo)
Παραδείγματα από το σώμα κειμένου για Baldos
1. If Khartoum chairs the African Union, this would lead to a total loss of credibility of the AU in the sense that the African Union is involved in political mediation to resolve the conflict in Darfur [,] and Khartoum cannot be chairing the AU because it will be a party to that conflict and also a judge of it, said Baldo." (Voice of America, January 18, 2006) As Baldos fellow Crisis Group analyst and Southern Africa Project Director Peter Kagwanja declared, "The result [of Khartoums chairing the AU] would be a terrible setback for the [AU]. Sudan has nothing to export to the continent except chaos" (The Guardian, January 16, 2006). Indeed, far from the least of the vast human costs of Darfurs catastrophe is a terribly compromised future for AU peacekeeping in Africa, an obscene squandering of credibility and moral stature that will be destructively in evidence for many years.